Ressignificação da Velhice no SUAS
A cartilha Ressignificação da Velhice no SUAS – Do enfrentamento do idadismo ao fortalecimento dos Conselhos e Fundos de Direitos da Pessoa Idosa tem como objetivo apoiar a elaboração e a implementação de ações interdisciplinares, voltadas para a promoção da conscientização sobre o processo de envelhecimento e a velhice. Especialmente, promover a conscientização sobre a garantia de direitos, sobre os Conselhos e os Fundos de Direitos da Pessoa Idosa.
Nela, o leitor encontrará na parte 1 informações sobre os Gibis Geração Prateada; esclarecimentos sobre o que é ser um multiplicador na parte 2; na parte 3 informações sobre o planejamento da multiplicação no SUAS; na parte 4 informações sobre a organização do conteúdo para os encontros; na parte 5 as sugestões de temas a serem abordados pelos multiplicadores; na parte 6 são apresentadas as técnicas para multiplicar, com exemplos de práticas de utilização dos gibis para o aprendizado dos trabalhadores do SUAS e para a utilização desta com o público-alvo do SUAS, e, na parte 7, se encontram as notas finais.
Esta cartilha possibilita que todos os profissionais do SUAS se tornem multiplicadores dos gibis entre os usuários e as comunidades atendidas. Vale lembrar que ao disseminar conhecimentos sobre direitos, os trabalhadores contribuirão para a construção de uma sociedade mais digna e amiga da pessoa idosa, promovendo a valorização dos direitos desse grupo. Pela conscientização e participação ativa, vamos combater preconceitos, fortalecer a participação social e garantir que as vozes das pessoas idosas sejam ouvidas e respeitadas.
Esperamos que esses materiais contribuam para a promoção e defesa dos direitos das pessoas idosas nos serviços socioassistenciais, capacitando os trabalhadores do SUAS a também desempenharem a importante função de serem multiplicadores, na construção de uma sociedade mais justa para todas as idades.
A profa. Simone Martins, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) esteve à frente da produção de conteúdo e coordenação. Contou com a cooperação da mestranda Daniele Magnavita de Alencar (Profiap/UFV), profa. Andréia Queiroz Ribeiro (Universidade Federal de Viçosa -UFV), profa. Beltrina Côrte (Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento da PUC-SP, profa. Stefania Becattini Vaccaro (Universidade Federal de Lavras – UFLA), e da profa. Maria Elisa Gonzalez Manso (Centro Universitário São Camilo SP – CUSC).
Boa leitura!
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