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O Trabalho Humanizado em Instituições de Longa Permanência para Idosos

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Os serviços que se propõe a cuidar de pessoas têm como missão e dever garantir o seu bem-estar, apesar disso, diante de muitos empecilhos de diversos aspectos, essa realidade não acontece em sua totalidade.

Temos conhecimento de várias instituições que não cuidam, apenas promovem a sobrevivência das pessoas que lá vivem, sem respeitar seus desejos, suas vontades e suas preferências, com a justificação de que esse não é um trabalho passível de ser realizado por diversos motivos. Mas, afinal, se nós não cuidamos com humanização, qual é o verdadeiro trabalho que está sendo realizado? Será que as instituições estão cumprindo com o seu dever e executando a sua missão?

A garantia de uma vida digna está prevista na Constituição Federal do Brasil, mas para além disso, temos um dever moral e ético, pois afinal, é possível cuidar de alguém sem enxergá-la como um ser humano com desejos, vontades e preferência? Será que é possível trabalhar com pessoas como se fossem objetos? Não deveria ser. Esse guia irá oferecer direcionamento para um trabalho mais humanizado.

Segundo Backes et al. (2006): É preciso reconhecer, entretanto, que muitas instituições, com os crescentes cortes de verbas públicas, enfrentam dificuldades para manter-se. O quadro profissional limitado, a deficiência de recursos materiais, as condições insalubres de trabalho e as novas e contínuas demandas tecnológicas, com frequência, aumentam a insegurança e favorecem a insatisfação no trabalho. O clima desfavorável tem contribuído progressivamente para relações de desrespeito entre os próprios profissionais, bem como para a geração de uma assistência fragmentada e, cada vez mais, desumanizada. Sendo assim, torna-se premente que a filosofia institucional assim como as políticas públicas de humanização estejam, igualmente, voltadas para a vida e a dignidade dos trabalhadores de saúde, quando o que se pretende realmente seja a humanização do cuidado nas instituições de saúde.” (s. p.)

Devemos compreender como é possível resgatar a expressão da ética como princípio fundamental de um cuidado centrado na dignidade, a fim de resgatar a condição de pessoa e não mais de objeto das pessoas que vivem nessas condições. Para isso, falaremos sobre o conceito de Cuidados em Humanitude.

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SERVIÇO (sobre a autora)

Thaís Teixeira Carvalho é formada em Serviço Social (2015), pós-graduada em Projetos Sociais e Políticas Públicas (2017) e em Gerontologia (2020), atualmente mestranda em Gerontologia Social (2024). Foi assistente social de uma ILPI durante 4 anos e há mais de 5 anos iniciou uma trajetória de estudos sobre o envelhecimento, onde vem se especializando nos fatores de resiliência para as pessoas idosas institucionalizadas. Atualmente é redatora técnica do Terça da Serra e do Revitare, onde desenvolve diversos conteúdos sobre envelhecimento, cuidados paliativos e ILPI. Além disso, é criadora da página de conteúdo @longevamente no instagram, local onde desenvolve diversos conteúdos sobre diversos temas sobre Gerontologia Social.

 

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